A Polícia Civil prendeu três suspeitos de terem participado do assassinato do delegado Leonardo Mendonça Ribeiro Soares, de 28 anos, ocorrido no dia 21 de julho, durante uma abordagem que o policial fazia junto com um colega no Jardim Miriam, zona sul da Capital.
O policial, que era de Presidente Prudente, foi executado poucos dias antes da sua transferência para a delegacia de Mirante do Paranapanema.
A prisão dos suspeitos ocorreu durante a investigação desencadeada há cerca de 30 dias pelo Grupo de Combate a Facções Criminosas do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado) da Polícia Civil.
Quatro pessoas foram presas sob a acusação de tráfico de drogas na divisa entre a zona sul da capital e Diadema, no Grande ABC paulista. A primeira prisão aconteceu cinco dias depois da morte do delegado. Um rapaz foi detido no Jardim Campanário, em Diadema. Na mesma ação, a equipe apreendeu maconha, cocaína, uma granada e uma pistola de calibre .40. A arma pertence à Polícia Civil da Bahia.
Após a prisão, os policiais retomaram as diligências e prenderam na Rua Gisele, Jardim Mirian um pintor de 27 anos. Com ele a polícia apreendeu quase dois quilos de cocaína, maconha e um revólver de calibre 32.
Na sequência, a equipe prendeu um casal de 24 e 20 anos respectivamente. Eles estavam com cocaína e maconha. As drogas foram encontradas em um imóvel localizado na Rua Eça de Queirós, no Jardim Campanário.
De acordo com o delegado Márcio Martins Mathias, do Grupo de Combate a Facções Criminosas, os três homens admitem que estavam no local onde o delegado foi morto, mas apontam Antônio Hélio Gomes de Almeida, o Baiano, como autor do crime. As investigações prosseguem. Integração Regional
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